Páginas

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Dia N7 - Mass Effect 2

Mass Effect 2, o que dizer?
Maior e melhor, sem sombra de dúvida. Na maioria das sequelas, é costume regressarmos à base e ao familiar, mas o que acontece quando esse familiar é destruído nos primeiros cinco minutos do jogo?

Passado o choque inicial e a introdução ao segundo capítulo da saga, Shepard tem uma nova missão: os Collectors.
Este Mass Effect 2 é o Império Contra Ataca da Bioware, mais negro e pessimista. Tem um enredo menos conclusivo para seguir para o 3 e desenvolve mais as personagens. E é neste aspecto que o jogo vence, nas personagens.
Na sua missão suicida para parar os Collectors, Shepard tem de reunir os melhores agentes da galáxia, desde uma menina mimada psíquica, uma órfã rebelde, uma justiceira, um assassino religioso, enfim e sem contar com as personagens do primeiro jogo!



Nem tudo é perfeito, com a fome da EA para comer este bolo, muitos aspectos que imortalizaram o primeiro foram relegados para segundo lugar: os elementos de RPG e a exploração para se focar nos tirinhos. Salvou-se a história, as personagens, o ambiente e todo o vasto universo criado pela Bioware (marca de qualidade). É um jogo espectacular, brutal no verdadeiro sentido da palavra e repleto de momentos inesquecíveis.
Ainda bem que não me esqueci da música, a faixa Suicide Mission é simplesmente motivadora - ouçam-na a lavar a louça e todo o vosso mundo transforma-se numa missão contra o tempo.

Sigam para o vídeo...


Sem comentários:

Enviar um comentário

Followers